O crime de algoritmo como crime de empresa: uma resenha do artigo “Não fui eu, foi a máquina”: teoria do crime, responsabilidade e inteligência artificial”, de Susana Aires de Sousa

Autores

  • Matheus de Alencar

Resumo

Com a crescente de desenvolvimento e a expansão de escala do uso da inteligência  artificial, ascendem ao debate público as preocupações sobre repercussões sociais ejurídicas da sua inserção na rotina das pessoas. Nesse cenário, não passa despercebida ao direito penal a possibilidade de ocorrência de crimes que passam por uma conduta automatizada de algoritmo de inteligência artificial. Essa contingência tem ensejado uma série de estudos recentes sobre teoria do crime, responsabilidade e inteligência artificial.

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Publicado

2023-06-30

Como Citar

de Alencar, M. . (2023). O crime de algoritmo como crime de empresa: uma resenha do artigo “Não fui eu, foi a máquina”: teoria do crime, responsabilidade e inteligência artificial”, de Susana Aires de Sousa. Revista Científica Do CPJM, 2(07), 228–241. Recuperado de https://rcpjm.cpjm.uerj.br/revista/article/view/224